Empresas investem em automação, sensores de ocupação e ambientes independentes de climatização
Com a consolidação do trabalho híbrido, os escritórios brasileiros passaram a enfrentar um novo desafio, que é o de manter a climatização eficiente em ambientes que já não funcionam em ocupação máxima e que exigem mais flexibilidade no controle térmico. A transição do modelo 100% presencial para jornadas alternadas impactou diretamente o desenho dos espaços e trouxe à tona a necessidade de adaptar os sistemas de climatização.