Em 2026, o setor será marcado pela convergência absoluta entre os ambientes predial, residencial e urbano. A IA generativa e os modelos de linguagem e agentes de IA se tornarão a nova interface de controle, permitindo gestão e a interoperabilidade forçada (por padrões como Matter) reduzirá a fragmentação, enquanto a digital twin ganhará escala para simular e gerir edifícios e infraestruturas urbanas.
A principal transformação será a governança por IA nos sistemas, com algoritmos preditivos e generativos gerenciando autonomamente energia, tráfego e manutenção. A inovação será acelerada por supercomputação acessível (via nuvem) para simulações complexas de cidades digitais, enquanto a computação quântica emergente começará a desafiar os padrões criptográficos atuais, criando uma corrida contra o tempo.
Este cenário elevará a cibersegurança ao centro de tudo. A própria IA será dupla: ferramenta essencial para detecção de ameaças em tempo real e, potencialmente, vetor de ataques automatizados e sofisticados. A preparação para a era pós-quântica se tornará agenda crítica, obrigando o setor como um todo a repensar a proteção de dados a longo prazo.
A segurança deixará de ser assim um add-on para ser o alicerce não negociável de qualquer projeto inteligente, demandando arquiteturas resilientes e criptografia adaptável.




